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Por volta de 1928, vindo de Cataguazes (Minas Gerais), Norberto Luiz de Almeida Filho comprou a extensão de terra hoje conhecida como Fazenda Itatinga.  Na fazenda, a produção de cachaça se iniciou com o engenho movido a força animal (tocado por bois) por volta de 1938. Depois, passou-se a usar a roda d’água, presente no local até os dias de hoje A partir de 1946 a cachaça passou a ser rotulada como “Cachaça Tinga”. Nessa época, os rótulos ainda eram colados com grude de goma de mandioca, e as garrafas eram vedadas com rolhas de cortiça. Em 1956, foi oficializada, na Junta Comercial, a “Indústria de Aguardente Tinga” e nesta data, Nilo Luiz de Almeida, filho de Norberto, passa a trabalhar com o pai e foi Nilo que, buscando novos horizontes para o negócio, introduziu idéias para a construção de uma marca, regularizando as documentações junto ao governo e criando os rótulos.

Em meados de 1978, muda-se o nome da empresa para “Indústria de Aguardente Itatinga”, e Expedito Ferreira assume a administração do alambique, mantendo toda a tradição da produção aprendida com seu pai, Nilo. Em 2004, Expedito convida seu filho Tulio Almeida para dar continuidade à tradição familiar e Tulio registra as marcas Tinga e Ibituruna no INPI. A produção de cachaça permanece artesanal assim como era desde o início, apenas se adequando às normas exigidas pelo Ministério da Agricultura brasileiro.

Além de receber vários prêmios, em 2016 recebeu Moção de Congratulações da Câmara de Vereadores de Governador Valadares, Minas Gerais, e também o troféu “Arte Opinião” como empresário do Ano. Assim, ainda hoje a Cachaça Ibituruna é produzida de forma artesanal, sendo o Alambique da Fazenda Itatinga um verdadeiro museu a céu aberto.  O nome da cachaca Ibituruna, foi em homenagem ao Pico do Ibituruna localizado na cidade de Governador Valadares, MG.